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Lançamento de livro Infantil

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Primeiro você sonha. Depois coloca seus sonhos diante de Deus.  Quando Ele realiza, você se enche de gratidão. É assim que estou hoje.  MUITO AGRADECIDA.  Lançamento do meu livro infantil: "Qual é a cor do amor?" Dandara nasceu em Angola, Lorenzo na Itália. Mas eles se conhecem na escola, no Brasil. Trocam saberes, culturas e afetos, desenvolvem uma grande amizade e percebem, que o amor não tem cor!  A história é uma rica oportunidade para trabalhar o racismo, a xenofobia e a diversidade. Obrigada a todos que participaram, de alguma forma, deste momento comigo! Livros a venda no site da editora VEREDA.
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Convido a todos para o Lançamento do meu livro: Qual é a cor do amor? Dandara nasceu em Angola, Lorenzo na Itália. Mas eles se conhecem na escola, no Brasil. Trocam saberes, culturas e afetos, desenvolvem uma grande amizade e percebem, que o amor não tem cor! A história é uma rica oportunidade para trabalhar o racismo, a xenofobia e a diversidade.

Outono: tempo de deixar ir.

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Entramos no outono. Cada estação do ano tem suas características bem específicas. O outono é a estação dos ventos fortes e das folhas que caem. É a vida que se renova. Mudanças nos convidam a novas posturas e nos oferecem uma série de aprendizados para a vida. O outono é uma época de transição entre os extremos de temperatura verão-inverno. Qual é a principal imagem que lhe vem à mente quando pensa em outono? É bastante provável que a maioria das pessoas responda a essa pergunta lembrando da clássica imagem das árvores perdendo suas folhas. Mas você sabe por que acontece essa perda? Se as árvores não as deixassem ir, não sobreviveriam à próxima estação. As folhas se queimariam com o frio do inverno e, assim, os ciclos de respiração da árvore se findariam bruscamente, o que resultaria no fim da vida. Embora seja a estação das folhas que caem, o outono é também o momento que a vida se renova. A Bíblia diz: "Depois da tempestade vem a bonança". O que a princ...

Indisciplina e violência na escola: Uma realidade posta na sociedade contemporânea

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Compartilho com vocês artigo publicado na Revista do SIEEESP ( Sindicato dos estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo) sobre como trabalhar a indisciplina na sala de aula. Indisciplina e Violência na escola: uma realidade posta na sociedade contemporânea Por Priscila Pereira Boy- Pedagoga, Mestre em Educação, MBA executivo Internacional em Marketing.  Introdução Vivemos momentos de muitos desafios para a escola. Crises em todos os âmbitos: desvalorização do professor, multiplicidade de propostas metodológicas e pedagógicas, resultados insuficientes, ausência e desestrutura da família, proposta de um novo ensino médio e uma Base Nacional Comum Curricular batendo à porta, que poderá mudar os rumos e caminhos percorridos até aqui. Aliás, a proposta é mesmo de mudança. Porque do jeito que está, a escola não está satisfatória para ninguém. Alunos insatisfeitos, professores completamente perdidos em relação ao seu papel, um governo cheio de metas, mas com poucos...

A Base Nacional Comum a todos: o medo

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O anúncio das mudanças do formato do Ensino Médio e a homologação da nova BNCC causou grande celeuma no meio educacional.  Jornais, revistas, redes sociais e todas as mídias se voltaram para esta temática. Educadores tentando compreender tudo e calculando o impacto que elas trarão para suas práticas cotidianas. Gestores, especialistas, pais e alunos, todos querendo compreender o fenômeno e saber o que de fato vai afetar suas vidas e sua prestação de serviço. Em síntese, a proposta está pautada em uma Base Nacional Comum, ou seja, disciplinas obrigatórias e outra parte de livre escolha dos estudantes. Toda esta movimentação, me fez refletir: o novo assusta. Desconstruir as bases, rever paradigmas, pensar na possibilidade de tatear no escuro, causa sentimentos diferenciados nas pessoas. Mas, todos eles escondem “uma base nacional comum”: o medo. O fantasma do medo assola todas as pessoas.  Medos diferenciados é bem verdade, mas presentes em todos nós. ...

A "arte" de educar as crianças

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Compartilho com vocês o artigo da minha coluna deste mês. A “arte” de educar as crianças Por Priscila Pereira Boy- Pedagoga- Mestre em Ciência da Educação O mês de outubro é marcado por duas datas especiais: o dia das crianças e o dia do professor. Estes dois homenageados tem uma relação muito direta. O educador não existe sem o educando e vice versa. Há entre eles uma relação de aprendizado mutuo, crescimento e afetividade. Eu venho de uma família de educadores e sempre fui educadora. Sempre me encantou o universo da escola, onde a gente faz amigos, aprende coisas novas, em um ambiente de trocas e partilhas. Educar é um privilégio único. Eu me sinto especial por ser educadora. Educar é deixar marcas é desenvolver afetos e ampliar saberes. Educar é uma ARTE. Nos dias atuais, a palavra arte entrou em discussão. Algumas exposições em museus trouxeram à tona o debate sobre o que é arte e o que é extrapolação da liberdade de expressão. Ainda entrou no debate o ...