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Mostrando postagens de março, 2012

Leitura: exercício do cérebro!

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O cérebro é um músculo e os livros são os halteres... 

Dia Internacional da Sindrome de Down

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Era uma vez um menino. Ou uma menina, tanto faz. O que importa é que a criança nasceu diferente. De quem? Das outras. Como todas. A mãe pegou o seu bebê, levou para casa, apresentou aos irmãozinhos, amamentou, agradou, educou. O filho exigia mais cuidados, ela sabia, mas o assento para portadores de necessidades especiais no ônibus ela não queria não, obrigada. Nem o olhar de compaixão das pessoas que ia encontrando, nem a escola especial, não senhor. Passada a primeira e necessária fase de estimulação precoce, ela pegou seu filho pela mão e entrou na creche com todas as outras crianças, na escola com todas as outras crianças, no parque, no cinema, na vida com todas as outras crianças. Ele cresceu, recebendo a atenção, as terapias, os limites, a educação e o amor que toda criança merece. E assim foram, ele e sua família, contagiando quem com eles convivia: - “veja só, ele pode!”. -“Quem diria, ele consegue!”, -“Ele, com as outras crianças? Claro, por que não?”. O menin

Acomodação

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Este texto me fez pensar muito sobre a acomodação. A gente não pode se acostumar com as coisas ruins... É preciso reinventar a vida todos os dias! De Marina Colasanti ( foto ao lado), o texto é ótimo pra gente refletir e se indignar sempre! Deliciem-se.... Eu sei, mas não devia Marina Colasanti Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão. A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A

Portifólios: um novo olhar sobre a avaliação

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Estive hoje em Contagem/MG, trabalhando com professores da Rede Municipal de Ensino. Fizemos uma formação de professores, com  tema :  Portifólios, um novo olhar sobre a avaliação. O objetivo da palestra foi falar um pouco sobre este precioso instrumento de avaliação para que ele seja implantado na Educação Infantil e no Ensino Fundamental. Portifólio é uma coleção de ítens, que revela, com o passar do tempo, os diferentes aspectos do desenvolvimento e aprendizado dos alunos, possibilitando-nos fazer avaliações. Os Portifólios não são uma mera coletânea de trabalhos. São atividades escolhidas previamente, e coletadas ao logo do ano, para que possamos demonstrar, através delas a evolução dos alunos. É necessário eleger os eixos norteadores para a confecção dos Portifólios. Ao elegermos os eixos norteadores que farão parte do nosso registro, devemos explicitar os objetivos da atividade e os meios utilizados para alcançá-los. Na execução e confecção dos mesmos, podemos

A arte de ser Mulher

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Hoje é dia internacional da Mulher! A mulher da atualidade não se parece em nada com a mulher do passado. Ela passou a conduzir suas ações e se tornou multifuncional, bem resolvida, primando por liberdade e melhores condições de vida, sem deixar de lado sua maternidade, doçura feminilidade, espontaneidade e criatividade. A mulher do século XXI, vem ganhando cada vez mais espaço, no trabalho, na política, na sociedade, e na economia. Foram muitas conquistas! Ela teve acesso à educação formal há pouco mais de 120 anos. Há apenas 77 anos pode votar. E há mais de vinte conseguiu ser reconhecida pela Constituição quanto á igualdade plena de seus direitos e deveres em relação aos dos homens. Só para se ter idéia da importância das mulheres, basta saber que, segundo o IBGE, elas representam hoje, mais da metade da população brasileira. Essa trajetória vitoriosa se deve principalmente a sua capacidade de transformar a insegurança em oportunidades e a responder pelos seus at

Você está preparado para envelhecer?

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O tempo passa para todos. Já não sou tão jovem assim, então venho acompanhando este processo de envelhecimento comigo mesma e com minhas amigas e amigos. Vi um texto do Teuler Reis , no grupo Comunidade Educativa, do qual faço parte e achei que ele expressou muito bem o que tenho visto por aí. Confira um trecho: “Existem pessoas que envelhecem mas não amadurecem. Permanecem ao longo da vida ungidos da incapacidade de encontrar saídas maduras, de resolver com maturidade seus problemas, medos, decepções e toda sorte de problemas. Optam pela ignorância, a exclusão, se tornam amargas, emburradas e, não conseguem nem mesmo se verem nessa posição. O fato é que a maioria delas repete experiências vividas ou observadas no decorrer da vida. Trazem em si o modelo dos pais, da família. Os exemplos permanecem ali, adormecidos, a espera do momento da “repetição”, para assombrarem novamente.(...) Maturidade é saber fazer novas escolhas, tecer novos rumos e seguir em frente.” E com as mulhe