Ser, ter ou parecer? A sociedade do espetáculo
Vivemos um momento de exposição constante. O privado cede lugar ao público, ao explícito. Rompem-se as fronteiras do segredo, da intimidade, do secreto. Estamos num tempo complexo, mesclado de espetáculos naturais e artificiais, influências de todas as partes, e imersos num mundo de culturas híbridas, que pode ser definido como um rompimento entre as barreiras que separa o que é tradicional e o que é moderno. Com a globalização, predominantemente capitalista, recheada de estratégias de marketing, há um desdobramento de definições sociais onde o ser perde espaço para ter . Importante é consumir e este consumo acaba se transformando em uma grande armadilha, um buraco sem fundo. Antes os produtos eram criados para suprir as necessidades das pessoas. Agora, estes são criados para gerar novas necessidades. Nunca se está satisfeito. Sempre há um algo a consumir, um “ plus” a mais, um complemento. As pessoas consomem, mas estão sempre insatisfeitas, infelizes e i...
Cade os comentarios!
ResponderExcluirSó eu vou comentar?:(
Pois é Jessica! A gente tem que denunciar e protestar. parabéns por sua iniciativa!
ResponderExcluirTomare que vc receba muitos comentários, vou indicar para alguns colegas!
ExcluirA violência contra nós professores começa pelo poder público que nos pagam um miséria, não nos oferecem o material necessário para o desenvolvimento de nosso trabalho e ainda nos cobram resultados. Queremos o piso nacional dos professores é lei e direito nosso.
ResponderExcluirConcordo com vc! O descaso com a educação tem que acabar.
Excluir